TRUPE CIRCUS – 16 ANOS DE CIRCO NA VEIA.
Desde o início de sua trajetória em 2000, a Trupe Circus já montou nove espetáculos, sendo os cinco primeiros Brincadeiras no Picadeiro (2000), Elementos (2002), O Vendedor de Caranguejo (2004), Estradas Cruzadas no Circo (2006) e Presepadas (2008). Participou, em 2005, do XI Festival Janeiro de Grandes Espetáculos – importante festival competitivo da cidade do Recife – com o espetáculo O Vendedor de Caranguejo recebendo quatro prêmios, dentre os quais o de melhor espetáculo infantil.
Em 2009 a Trupe Circus estreou o espetáculo Ilusão – Um Ensaio Melodramático Circense – que ficou em cartaz até 2012 – e participou de diversos eventos da cidade e do país, como o I Festival de Circo Social de Nossa América, em Goiânia-GO, produzido pela Rede Circo do Mundo Brasil. Ilusão – Um Ensaio Melodramático Circense encerrou sua carreira com uma turnê pelo nordeste patrocinada pela PETROBRAS dentro do projeto de aprimoramento artístico da Trupe Circus, ação subsidiada pelo Programa PETROBRAS CULTURAL/2010. Ainda em 2010, a Trupe Circus estreia Sonho do Circo. Um espetáculo leve, onde a brincadeira e a alegria são o norte de uma dramaturgia enredada pela amizade e pelos sentimentos de coletividade e cooperação próprias do circo. Sonho do Circo vem percorrendo uma longa carreira: foi apresentado 02 vezes no Festival de Inverno de Garanhuns/PE e ainda em outras cidades do interior do Estado que fazem parte do Festival Pernambuco Nação Cultural (Fundarpe); fez parte da programação do Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco e do Festival de Circo do Brasil/2012 e 2013; ainda em 2013 participou do I Festival da Criança em Recife e do 6º Festival de Circo de Campo Mourão/Paraná.
2011: a Trupe Circus estreia o espetáculo Círculos que Não se Fecham… Experimento nº 1 com grande repercussão do público e da mídia. Participa do Seminário Internacional de Crítica Teatral no Recife; do 5º Festival de Circo do Brasil – também em Recife –; do III Seminário Nacional de Arte-educação do SESC-PE e do V Festival Palco Giratório do SESC-PE. Círculos que Não se Fecham… Experimento nº 1 propõe uma reflexão sobre a juventude contemporânea ao tornar relevantes seus espaços, seus pensamentos, suas ideias e práticas.
Em 2014, a EPC realiza sua primeira estreia em âmbito nacional com o espetáculo Um dia de Circo na Praia – uma aventura inusitada, o 9º do repertório da Trupe Circus. O I Festival Nacional de Circo Social de Toledo/Paraná foi quem primeiro sentiu o calor da nossa montagem. A praia é o nosso cenário e o mar é do tamanho dos nossos sonhos. Sempre!
Círculos que Não se Fecham…Fragmentos, de 2016, é uma releitura do Círculos – Experimento nº. 1 e, assim como o anterior, também propõe pensar a juventude contemporânea e tornar relevantes seus espaços, pensamentos, ideias e práticas. Nesta versão, extrai as partes/números que, neste momento, gritavam mais aos corações dos jovens da Trupe Circus e que dialogavam com o que eles pretendiam falar, gritar, dizer, trazer à cena, nesse momento específico político do país.
Em 2017, a EPC levou o espetáculo Sonho do Circo ao Parque Urbano da Macaxeira. A trama desenrola-se por meio das figuras de dois palhaços, Amei e Supisco, que, em visita ao circo, de forma desastrosa, acabam se tornando os mestres de cerimônias da encenação. Tudo acontece quando eles percebem que não é simples e fácil encantar a plateia e, a partir daí, decidem buscar nos artistas circenses as habilidades mágicas desta arte para que possam retomar o encanto e a magia que ambos possuem. Em uma atmosfera de muito riso, travam uma engraçada disputa entre eles para ver quem é o mais habilidoso artista/palhaço. No meio de tudo isto, são mostrados os números de malabares, perna-de-pau, tecido, acrobacias, contorção e, entre outras coisas, muita palhaçada.