Foi em clima de festa que a Trupe Circus encenou o espetáculo “Sonho do Circo” na III Mostra Travessia no Empreendedorismo, com o tema “Nesse time eu vou jogar!”, que aconteceu neste domingo (22) dentro das atividades do Programa Travessia, que é resultado dos esforços do Governo de Pernambuco através da Secretaria de Educação, e ainda da Fundação Roberto Marinho.
Focando nos negócios oferecidos através dos esportes, estima-se que 1.300 pessoas participaram das ações no Colégio Salesiano do Recife, das 8h30 às 18h. O encontro refletiu sobre as possibilidades que as agendas de 2014 com a Copa do Mundo e as Olimpíadas em 2016 vão gerar para Pernambuco. E nessa perspectiva, os alunos do Programa Travessia são estimulados a interagir com estas agendas, cuja meta é gerar indicadores positivos para o estado e intervir positivamente na vida da população.
Com base no escopo do encontro, o espetáculo integrou a intervenção da Escola Pernambucana de Circo na programação e serviu como inspiração para a fala de Fátima Pontes sobre como é inovar tendo o Circo Social como linguagem. Ela que é Coordenadora Executiva da instituição, fez uma abordagem sobre a formação circense, destacando os desafios de quem usa a arte como estratégia para empreender, saindo da reflexão do mercado formal, mas criando vínculos que dialogam com os setores da sociedade e a Economia Criativa da Cultura. Na intervenção ela ainda enfatizou a ligação dos esportes com a formação da Trupe Circus, além das tecnologias esportivas empregadas na formação dos profissionais de Circo no Brasil e no Mundo, enfatizando a atuação da escola na Rede Circo do Mundo/Brasil e as experiências exitosas que conhece.
“Aqui o Circo Social é o que nos estimula a cooperar. Fazer circo exige esforço, dedicação, pois as artes circenses sempre desafiam o perigo, fazendo a gente refletir e manter o foco no que precisa ser feito.” Destaca Fátima ao se referir ao processo de formação dos artistas da trupe.
Sobre o espetáculo
A trama de “Sonho do Circo” se revela na participação de Amei e Supisco, que em visita ao circo, se transformam nos mestres de cerimônia, unindo a alegria, encanto e emoção na interação com o público. Tudo acontece quando os dois se debruçam sobre as técnicas e esforços que as artes circenses exigem para se tornarem um espetáculo. E nessa busca eles percebem que não é simples encantar a plateia. E nesse clima eles decidem buscar inspiração nos artistas circenses, com as habilidades que o circo possibilita encontrar. É nesse ambiente que o roteiro se desenrola em meio a números com malabares, pernas-de-pau, tecido, acrobacias, contorção e claro, muita palhaçada.
Fonte: G1
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